Ele era criança e eu também.
Éramos felizes e adorávamos falar sobre coisas bobas da vida.
Eu ainda sou criança. Ele cresceu.
Aprendeu a desamar em um piscar de olhos, ou no correr da madrugada.
E eu?
Não.
Ainda não faz sentido na minha cabeça como um sentimento tão forte e sobrehumano, até irracional pode ir embora assim tão rápido.
(...)
Não me lembro a última vez que movi meu último dedo do pé pra mudar o mundo.
Nem mesmo pra mudar meu próprio mundo.
Provavelmente quando ainda era inocente, para acreditar no amor assim como em papai noel.
Ainda sou criança, a diferença é a malícia. Muda completamente minha personalidade.
Sou uma menina presa em um corpo de mulher, a malícia deve ter vindo no pacote de curvas e peitos.
Éramos felizes e adorávamos falar sobre coisas bobas da vida.
Eu ainda sou criança. Ele cresceu.
Aprendeu a desamar em um piscar de olhos, ou no correr da madrugada.
E eu?
Não.
Ainda não faz sentido na minha cabeça como um sentimento tão forte e sobrehumano, até irracional pode ir embora assim tão rápido.
(...)
Não me lembro a última vez que movi meu último dedo do pé pra mudar o mundo.
Nem mesmo pra mudar meu próprio mundo.
Provavelmente quando ainda era inocente, para acreditar no amor assim como em papai noel.
Ainda sou criança, a diferença é a malícia. Muda completamente minha personalidade.
Sou uma menina presa em um corpo de mulher, a malícia deve ter vindo no pacote de curvas e peitos.
2 Comments:
A malícia não vem: se compra com os olhos. E, apesar de tudo, comprar ainda é uma questão de escolha, principalmente quando o bem é mesquinho. Gosto tanto de você! Será que eu não mereço nem um dedo?
By Amor Louco, at janeiro 02, 2008 9:45 PM
Eu quero os outros nove.
By Tuta Santos, at fevereiro 15, 2008 1:32 PM
Postar um comentário
<< Home